O que é coronavírus? (COVID-19)
O corona vírus pertence à família Coronaviridae que são vírus com uma única fita de RNA e um nucleocapsídeo helicoidal e sua estrutura tem um formato que lembra uma coroa. A família corona vírus é conhecida desde 1960, a maioria das pessoas se infectam com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. O coronavírus (SARS-CoV-2) já tinha sido descoberto após casos registrados na China e provoca a doença chamada de novo coronavírus (COVID-19). Com a alta prevalência do vírus e a sua grande diversidade genética com recombinações genômicas e em locais com grandes interações entre os homens e animais facilita o surgimento periódico de novas cepas de coronavírus.
Quais são os sintomas do coronavírus?
O coronavírus apresenta sintomas variados, geralmente são leves e começam gradualmente, dentre os mais comuns estão febre (acima de 37,8 °C), cansaço e tosse seca. Contudo, pode haver a manifestação de sintomas como dores no corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta ou diarreia, em casos mais graves pneumonia, síndrome respiratória aguda e insuficiência renal.
Orientações para prevenir o contágio com coronavírus.
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão.
- Usar álcool em gel.
- Cobrir boca e nariz ao espirrar ou tossir com um lenço de papel e jogá-lo no lixo.
- Limpar e desinfetar objetos e superfícies que são trocadas com frequência.
- Evitar lugares aglomerados.
- Evitar abraços, beijos e apertos de mãos.
- Ficar em casa quando tiver doente.
- As máscaras são recomendadas para pessoas com sintomas respiratório e para profissionais de saúde.
Como é feito o tratamento do coronavírus?
Como ainda não existe um medicamento especifico e aprovado contra a doença, o tratamento consiste no combate aos sintomas. No caso dos pacientes mais leves, o protocolo mais importante é o isolamento domiciliar; contato com a menor quantidade de pessoas, além do extremo cuidado com a higiene dos objetos pessoais, que não devem ser compartilhados. Para controlar os sintomas, é possível que o médico receite antitérmicos – para febre – e analgésicos, mas é fundamental que o paciente não tome remédios por conta própria, uma vez que ainda existem poucas informações sobre medicamentos que podem ser prejudiciais. Já os casos mais graves devem ser hospitalizados. Em geral, são enquadrados como casos graves os pacientes que já sofrem de outras comorbidades – como doentes crônicos – e apresentam muita dificuldade para respirar, “principal sintoma da pneumonia”. As visitas são altamente restritas por recomendação da Organização Mundial de Saúde e os pacientes podem precisar do auxílio de respiração mecânica. Em alguns países, já é autorizado o uso de remédio em fase de testes para pacientes em estágio gravíssimo do Covid-19. No Brasil, porém, o procedimento não é permitido.
Coordenador
Prof. Dr. George Laylson da Silva Oliveira
Alunos do 5° semestre do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza - Habilitação: Biologia
Alcilene Silva de Almeida, Ana Raquel Cassol, André de Paula Oliveira Pereira, Angilberto Sebold, Elizabete da Silva Medina, Josenias Soares Evas, Kesia Estefani Cabral Blemer, Rafael Charley dos Santos, Rafael Oening Agustinho, Tais Provenzi, Viviane Pinto da Cunha, Wellington Borges da Fonseca.
Folder Informativo sobre o coronavírus (COVID-19)
